quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


POEMA DO DEUS DIVINO



de Alziro Zarur



O Deus que é a Perfeição, e que ora eu tento

Cantar em Versos de sinceridade,

Eu nunca O vi, como em nenhum momento

Vi eu o vento ou a eletricidade.



Mas esse Deus, que é o meu eterno alento,

Deus de Amor, de Justiça e de Bondade,

Eu, que o não vejo, eu o sinto de verdade,

Como à eletricidade, como ao vento.



E o sinto na ânsia purificadora,

Na manifestação renovadora

Do Belo, da Pureza, da Afeição.



Com Ele falo em preces inefáveis,

Envolto em vibrações inenarráveis,

Que me trazem clarões da Perfeição.



Pois creio é nesse Deus imarcescível

Que ampara a Humanidade imperfeitíssima:

Deus de uma Perfeição inacessível

À humana indagação falibilíssima.



Bondade — que os pecados não consomem —

Do Espirito Divino aos filhos seus:

Deus sempre desce até seu filho, o homem,

Quando o homem sobe até seu Pai, que é Deus!



Pois creio é nesse Deus imarcescível

Que ampara a Humanidade imperfeitíssima:

Deus de uma Perfeição inacessível

À humana indagação falibilíssima.

(Poema extraído de um panfleto distribuído pelo Templo da Boa Vontade - José de Paiva neto)

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